sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Família de jovem assassinado pede redução da maioridade penal


Em debate na Comissão de Direitos Humanos, familiares de vítima defendem que menores de 18 anos sejam enquadrados no Código Penal. Especialistas apontam problemas nas unidades de internação e esperam manutenção das garantias para os adolescentes.
Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados
Seminário - Redução da Maioridade Penal. Mãe do jovem Victor Hugo Deppman, assassinado por um menor Marisa Rita Riello Deppman
Marisa Deppman apresentou sugestão de projeto que aplique penas do Código Penal para menores.
Os pais de Victor Hugo Deppman, jovem assassinado em abril, na porta de casa, em São Paulo, por um adolescente, pediram aos deputados mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente. Eles participaram de seminário da Comissão de Direitos Humanos e Minorias para discutir a redução da maioridade penal.
A mãe de Victor, Marisa Deppman, apresentou sugestão de projeto de lei que altera o ECA para que os menores que cometam infração caracterizada como crime hediondo sejam enquadrados no Código Penal, podendo cumprir a pena nas unidades de internação, mas separados dos jovens que cometeram infrações mais brandas. Ela lembra que o rapaz que matou seu filho completaria dezoito anos dias depois da infração.
“O rapaz que fez isso com meu filho vai ficar no máximo 9 meses e vai sair, vai voltar lá para o meu bairro, vai matar outro jovem que estiver passeado com o celular na mão”, afirmou.

CONFIRA O DEPOIMENTO DE MARISA DEPPMAN na Comissão de Direitos Humanos do Congresso Nacional:

Com informações do Portal da Câmara dos Deputados

PM captura garoto de 15 anos suspeito de matar assistente social


A “caçada” aos três suspeitos do assassinato da assistente social Maria Antonia Sanches Baesteiro Baldessim, 47, culminou com a apreensão de um adolescente de 15 anos, que estava escondido na chácara de propriedade dos tios no bairro Nova Suíça, na periferia de Piracicaba. O jovem fez o primo de cinco anos como refém, mas foi convencido a soltar o garoto, depois da negociação com os policiais. A apreensão foi efetuada por volta das15h de quinta-feira (29/08) por policiais militares engajados nas buscas dos envolvidos no crime, ocorrido na terçafeira. Policiais militares continuaram as buscas noite adentro à procura do irmão do rapaz, de 20 anos, acusado de ter efetuado os disparos que mataram a vítima. Também está sendo procurado mais um adolescente de 17 anos envolvido no crime.

Segundo o soldado Wilson (nome de farda), que apresentou a ocorrência, a PM já sabia quem era o adolescente envolvido no crime por meio das imagens das câmeras de vídeo que capturaram a ação. O infrator já era conhecido do meio policial, já que tinha passagem por furto. Além deste fato, os policiais receberam uma denúncia dizendo que o adolescente estaria numa chácara isolada, cujo proprietário tinha um Del Rey. As informações foram transmitidas ao comandante da 1ª Companhia, capitão Navaretti (nome de farda). Então foi montada uma operação para efetuar a prisão, que envolveu 10 viaturas e 20 policiais.
A força-tarefa teve dificuldade de localizar a chácara em que o infrator estava escondido. Então os policiais bateram de porta em porta para localizar o esconderijo. Por volta das 15h, os PMs abordaram o ocupante de um Del Rey, que era conduzido pelo tio do adolescente envolvido no crime. Questionado, o motorista confessou que o sobrinho estava escondido na chácara.
Quando os policiais chegaram à chácara, o adolescente fez o primo de cinco anos como refém. Fez ameaças, mas, depois de dez minutos, foi convencido a se entregar. O soldado Wilson contou que foi feita a negociação para salvaguardar a vida do garoto. Segundo o policial, o jovem não estava armado. De pronto, confessou a participação no crime da assistente social. O jovem disse que passou a arma para o irmão que efetuou os disparos que mataram a vítima. A intenção dos envolvidos era roubar o carro, informou o soldado.
Tanto a tia quanto o tio do adolescente sabiam do paradeiro dele. Às 9h de quinta, os policiais estiveram na casa da mãe do garoto, que alegou que desconhecia o paradeiro do filho. Mas o soldado Wilson informou que a mãe dos suspeitos teria ligado para os proprietários da chácara para deixá-lo na propriedade e buscá-lo à tarde.
Fonte: http://www.jornaldepiracicaba.com.br/capa/default.asp?p=viewnot&cat=viewnot&idnot=212714

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Estudantes apoiam Redução da Maioridade Penal




Em evento realizado na Faculdade Jaguariúna, no sábado (24/8), cerca de 400 jovens aderiram à Campanha Nacional pela Redução da Maioridade Penal.

Na foto, lideranças jovens entregam listas de apoio ao coordenador nacional do Comitê Pró Plebiscito, deputado estadual Campos Machado.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

CAMPANHA NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL É LANÇADA EM SÃO PAULO

Com o apoio do deputado Campos Machado, movimentos de parentes de vítimas da violência praticada por adolescentes menores de 18 anos lançaram, na noite de quinta-feira, 22 de agosto, na Assembleia Legislativa de São Paulo, a "Campanha Nacional Pela Redução da Maioridade Penal – Plebiscito Já".
 
O objetivo da campanha é conseguir um milhão de assinaturas para viabilizar a realização de um plebiscito para que a população brasileira defina a partir de que idade o jovem infrator deverá ser punido pelo crime que praticou.
 
Serão montadas barraquinhas nas principais cidades do país para recolher as assinaturas, e um abaixo-assinado já está disponível na internet ( http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2013N43259 ), para quem quiser participar da campanha por meio digital.
 
Todas as informações, como notícias, vídeos, downloads do material promocional e da lista de assinaturas, estão alocadas no Blog: http://plebiscitojamaioridadepenal.blogspot.com.br/  .

Mais de trezentas pessoas, entre prefeitos, vices, parlamentares, lideranças e parentes das vítimas foram apoiar o lançamento da campanha, que tem cunho apartidário. De acordo com o coordenador nacional do Comitê Pró Plebiscito, deputado Campos Machado, a ideia dos organizadores é realizar a consulta popular já em junho de 2014 ou, o mais tardar, junto com as eleições de outubro.
 
Campos Machado explica que não existe uma idade definida para a redução. "A população brasileira é que vai dizer se a punição vai começar a partir dos 14, dos 15 ou dos 16 anos", disse.
 
Já foram enviadas mais de mil cartas aos prefeitos do país pedindo a participação deles no movimento. A coordenação da campanha foi a Brasília para convidar deputados e senadores a participarem da campanha. Mais de 80 deputados federais e 18 senadores foram contatados pessoalmente pelos coordenadores e acenaram positivamente à ideia do plebiscito.
 
Durante a cerimônia de lançamento, um vídeo de um minuto mostrou os objetivos da campanha e a escalada de violência promovida por menores de 18 anos, sem que exista punição para os crimes.
Participaram da mesa de abertura o deputado Campos Machado, o deputado Jooji Hato (representando o PMDB), o desembargador William Campos (representando o Tribunal de Justiça de São Paulo), o secretário paulista de Esporte, Lazer e Juventude, José Auricchio Jr., Jorge Damus (do Movimento de Resistência ao Crime), o vereador Marquito (representando a Câmara paulistana) e a advogada Mariza Depmann (representando familiares das vítimas).
 
Para o secretário Auricchio Jr., o "Brasil ainda não corrigiu distorções básicas no seu dia-a-dia. Nosso Código Penal tem mais de 70 anos e precisa ser aperfeiçoado, bem como nosso sistema penal, que é arcaico. Temos que ter medidas punitivas para menores que matam, roubam e estupram".
 
Muito emocionada, Mariza Depmann, mãe de Vitor, morto por um rapaz que iria completar 18 anos, afirmou: "Os congressistas estão com o sangue do meu filho nas mãos. Brasília vive um mundo de fantasias. Os menores fazem e desfazem e não acontece nada".
 
Na mesma linha, Jorge Damus, do Movimento de Resistência ao Crime, disse: "Nossas leis são pífias e obsoletas. O Estatuto da Criança e do Adolescente dá licença para o menor matar. Não existe país no mundo que tenha uma lei como a nossa". O filho de Damus, Rodrigo, também foi assassinado por adolescentes.

Apoios
 
O secretário estadual de Desenvolvimento Social do Governo de São Paulo, deputado Rodrigo Garcia, também foi levar seu apoio à campanha, assim como Sandra Domingues, presidente do Movimento "Justiça é o que se busca!".

Movimentos de parentes de vítimas que apoiam a campanha:
 
- Movimento Gabriela Sou da Paz - Carlos Santiago - RJ
- ONG Brasil Sem Grades - Luiz Fernando Oderich -RS
- MRC- Movimento de Resistência ao Crime - Jorge Damus - SP
- Comitê Nacional de Vítimas da Violência - Valéria de Velasco - DF
- Movimento Giorgio Renan por Justiça - Elizabeth Metynoski - PR
- Movimento Maria Claudia Pela Paz - Cristina Del' Isola - DF
- Movimento Cadê Patrícia - Adriano Franco - RJ
- Movida - Movimento Pela Vida - Iranilde - PA
- Movimento Mães na Dor - Hipernestre Carneiro - PB
- MVJP - Movimento das Vítimas da Violência pela Justiça e Paz - Fumyio - SP
- Movimento Anjos de Realengo - Adriana - RJ
- Movimento Justiça Brasil - Sandra Cassaro - ES
- Ari Friedenback - pai da Liana Friedenback -SP
- Tânia Lopes - irmã de Tim Lopes - RJ
- Christiane Yared - mãe de Gilmar Yared - PR
- Adriana Barbosa - mãe de Luis Paulo Barbosa -SP
- Sônia Ramos - mãe de Fernanda Venâncio Ramos - RJ
- Adriana Cristina Pimentel - mãe de Eloá Pimentel -SP
- Kátia Couto - mãe de Pedrinho - SP
- Juliana Fonteles - filha de Paulo Fonteles - PA
- Franciana Rosal - mãe de Paulo Roberto - DF
- Sandro Lima - filho de Aidir Pinagé - RJ
- Ana Lucia Henriques - mãe de Allan Barbosa - PA

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

CAMPANHA (APARTIDÁRIA) NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL É NOTÍCIA

PARENTES DE VÍTIMAS LANÇAM CAMPANHA PELA REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL

O deputado Campos Machado e lideranças da sociedade civil lançam na próxima quinta-feira, dia 22 de agosto, campanha nacional, apartidária, pelo plebiscito para a redução da maioridade penal. A “Campanha Nacional Pela Redução da Maioridade Penal – Plebiscito Já”, como foi batizada, será nacional e seu lançamento oficial vai acontecer na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Beth Chedid, ex-vereadora e coordenadora da campanha, conta que a campanha prevê encontros, manifestações pacíficas, coletas de assinaturas e envio de cartas às principais autoridades do país com o objetivo de sensibilizar o Congresso Nacional a aprovar a realização do plebiscito.
Já foram enviadas mais de mil cartas aos prefeitos do país pedindo a participação deles no movimento. Segundo Beth Chedid, na semana passada, a coordenação da campanha foi a Brasília para convidar deputados e senadores para participar da campanha. Mais de 80 deputados federais e 18 senadores foram contatados pessoalmente pelos coordenadores.
Redução da maioridade penal não é um assunto novo para o deputado Campos Machado. Em 1992, ou seja, 21 anos atrás, o parlamentar iniciou campanha idêntica, denominada “Crime não tem idade – Maioridade penal aos 14 anos”.
Naquela época, o deputado realizou coleta de assinaturas na capital paulista, bem como na Grande São Paulo, no Interior do Estado e em outras cidades do país, para que a população manifestasse seu desejo da realização de um plebiscito, direito político assegurado à soberania popular, previsto no artigo 14 da Constituição Federal.
O abaixo-assinado em favor do plebiscito conseguiu reunir em 1992 quase um milhão de assinaturas.
Em 1995, Campos Machado continuou sua campanha pela redução da maioridade penal apresentando, na Assembleia Legislativa, a Moção 145/95, requerendo providências das Casas Legislativas federais para que a maioridade penal fosse fixada em 14 anos, com a construção de estabelecimentos penais específicos para adolescentes infratores entre 14 anos e 18 anos, com atividades de alfabetização, serviços profissionalizantes e tratamento para os viciados em drogas.
Segundo Beth Chedid, desta vez as assinaturas serão reunidas também pela internet.
Nesta primeira etapa, a campanha “Plebiscito Já – Redução da Maioridade Penal” vai contar com 500 outdoors, sendo 300 em São Paulo e 200 nas capitais brasileiras. Em setembro, a campanha com outdoors irá para as rodovias do país.
Para a coordenadora da campanha, “a discussão sobre a idade ideal para o início da responsabilização criminal é tema a ser deliberado no Congresso Nacional, mas, o fundamental, é o resultado do plebiscito feito à população brasileira, que dará legitimidade para a mudança que se pretende”.
Em países europeus, assim como na esmagadora maioria dos Estados que compõem os Estados Unidos, a maioridade penal varia de 12 a 15 anos e, na Inglaterra, 10 anos.
Em abril, o instituto DataFolha de pesquisa publicou estudo mostrando que 92% dos paulistanos querem punições mais duras para menores de 18 anos.
Para Campos Machado, “em tempos de hoje, com a velocidade da tecnologia, do conhecimento e da informação, um jovem de 14 ou 15 anos, com um simples aparelho celular, um tablet ou computador, tem o mundo todo ao seu alcance, e com a completa noção do que é certo e o que é errado. O que é legal e o que é crime. Não podemos mais tapar o sol com a peneira.”
Movimentos de parentes de vítimas apoiam a campanha:
- Movimento Gabriela Sou da Paz – Carlos Santiago – RJ
- ONG Brasil Sem Grades – Luiz Fernando Oderich -RS
- MRC- Movimento de Resistência ao Crime – Jorge Damus – SP
- Comitê Nacional de Vítimas da Violência – Valéria de Velasco – DF
- Movimento Giorgio Renan por Justiça – Elizabeth Metynoski – PR
- Movimento Maria Claudia Pela Paz – Cristina Del’ Isola – DF
- Movimento Cadê Patrícia – Adriano Franco – RJ
- Movida – Movimento Pela Vida – Iranilde – PA
- Movimento Mães na Dor – Hipernestre Carneiro – PB
- MVJP – Movimento das Vítimas da Violência pela Justiça e Paz – Fumyio – SP
- Movimento Anjos de Realengo – Adriana – RJ
- Movimento Justiça Brasil – Sandra Cassaro – ES
- Ari Friedenback – pai da Liana Friedenback -SP
- Tânia Lopes – irmã de Tim Lopes – RJ
- Christiane Yared – mãe de Gilmar Yared – PR
- Adriana Barbosa – mãe de Luis Paulo Barbosa -SP
- Sônia Ramos – mãe de Fernanda Venâncio Ramos – RJ
- Adriana Cristina Pimentel – mãe de Eloá Pimentel -SP
- Kátia Couto – mãe de Pedrinho – SP
- Juliana Fonteles – filha de Paulo Fonteles – PA
- Franciana Rosal – mãe de Paulo Roberto – DF
- Sandro Lima – filho de Aidir Pinagé – RJ
- Ana Lucia Henriques – mãe de Allan Barbosa – PA

terça-feira, 6 de agosto de 2013

CAMPOS MACHADO RETOMA CAMPANHA NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL

São Paulo, 26 de julho – Com o slogan “Plebiscito Já - Redução da Maioridade Penal”, o deputado Campos Machado, secretário-geral do PTB, lança no dia 22 de agosto campanha nacional pelo plebiscito para a redução da maioridade penal. A ação prevê encontros, manifestações pacíficas, coletas de assinaturas e envio de cartas às principais autoridades do país com o objetivo de sensibilizar o Congresso Nacional a aprovar a realização do plebiscito.
O assunto não é novo para o deputado paulista. Em 1992, ou seja, 21 anos atrás, Campos Machado iniciou campanha idêntica, denominada “Crime não tem idade – Maioridade penal aos 14 anos”.
Naquela época, o petebista realizou coleta de assinaturas na capital paulista, bem como na Grande São Paulo, no Interior do Estado e em outras cidades do país, para que a população manifestasse seu desejo da realização de um plebiscito, direito político assegurado à soberania popular, previsto no artigo 14 da Constituição Federal.
O abaixo-assinado em favor do plebiscito conseguiu reunir em 1992 quase um milhão de assinaturas.
Em 1995, Campos Machado continuou sua campanha pela redução da maioridade penal apresentando, na Assembleia Legislativa, a Moção 145/95, requerendo providências das Casas Legislativas federais para que a maioridade penal fosse fixada em 14 anos, com a construção de estabelecimentos penais específicos para adolescentes infratores entre 14 anos e 18 anos, com atividades de alfabetização, serviços profissionalizantes e tratamento para os viciados em drogas.
De acordo com Beth Chedid, ex-vereadora e atual coordenadora da campanha pela redução da maioridade penal, desta vez as assinaturas serão reunidas também pela internet.
A coordenadora conta que os diretórios do PTB no país todo, e não só em São Paulo, estarão mobilizados para a distribuição de material da campanha. Estão em fase final de produção peças publicitárias como outdoors, folhetos, site, adesivos, filmes e logotipos da campanha para veiculação nas redes sociais.
Nesta primeira etapa, a campanha “Plebiscito Já – Redução da Maioridade Penal” vai contar com 500 outdoors, sendo 300 em São Paulo e 200 nas capitais brasileiras. Em setembro, a campanha com outdoors irá para as rodovias do país.
De acordo com Beth Chedid, “discussões sobre a idade ideal para o início da responsabilização criminal é tema a ser deliberado no Congresso Nacional, mas, o fundamental, é o resultado do plebiscito feito à população brasileira, que dará legitimidade para a mudança que se pretende, sem a pressão de grupos religiosos, políticos e minorias”.
Em países europeus, assim como na esmagadora maioria dos Estados que compõem os Estados Unidos, a maioridade penal varia de 12 a 15 anos e, na Inglaterra, 10 anos.
Em abril, o instituto DataFolha de pesquisa publicou estudo mostrando que 92% dos paulistanos querem punições mais duras para menores de 18 anos.
Para Campos Machado, “em tempos de hoje, com a velocidade da tecnologia, do conhecimento e da informação, um jovem de 14 ou 15 anos, com um simples aparelho celular, um tablet ou computador, tem o mundo todo ao seu alcance, e com a completa noção do que é certo e o que é errado. O que é legal e o que é crime. O que é o que não é permitido. Não podemos mais tapar o sol com a peneira.”